sábado, 12 de janeiro de 2013

PAI


Quantas noites digo um beijo ao Pai,
E fica no ar aquele beijinho!
Pai, o tempo vai passando e eu não tenho o teu carinho.

 
Quantas vezes oiço o portão tilintar,
E numa correria louca grito!
É o Pai! É o Pai!
Depois, bom depois choro,
De tristeza, desilusão e dor.
Pai, quando é que tu vens para me dar um pouco de Amor!

 

Diogo Mar

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