A Pátria que me pariu
Terra de esperança Sorriso espontâneo no rosto de uma criança.
Inocência e verdade, que ocultavam o lado perverso.
Espelho de um mundo injusto, construído pelo meu semelhante
Acorda e abandona, esse caminho errante.
Esmagas a plebe, em nome do rei.
Adulteraste e esqueceste os teus princípios ancestrais.
Sonhaste com uma mão cheia de tudo
Sobra-te uma mão cheia de nada!
Agora já só ecoam as vozes do mais triste hino.
Alimentas o esclavagismo social
Rolam lágrimas de fome, miséria e descrença neste meu Portugal!
DIOGO_MAR
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